segunda-feira, 16 de março de 2015

Os caminhos? Estão lá.... no coração!

Há alguns dias atrás, estava eu pensando na vida....

O que fazer, por onde seguir, para onde ir....

Onde quer que eu vá, não importa: “Tudo o que há em mim... irá junto.” (risos)

Pensei: “preciso fazer o exercício do espaço do coração”(1), mas, perguntar o que mesmo?

Tem uma carta do tarot de osho: “Harmonia” que confirma que o coração é quem nos mostra o caminho, sempre!

Eis a carta e sua descrição e comentários:

 (foto extraída da internet)

HARMONIA

“Ouça o seu coração e aja de acordo com ele, qualquer que seja o risco.
Uma condição de simplicidade absoluta, custando nada menos do que tudo...
Ser simples é difícil, porque custa tudo o que você tem. É preciso perder tudo para ser simples.
Por isso é que as pessoas optaram por ser complicadas e se esqueceram de como ser simples.
No entanto, apenas um coração simples pulsa de mãos dadas com “Deus”. Só um coração simples canta com “Deus”, em profunda harmonia. Para chegar a tal ponto você terá que encontrar o seu próprio coração, o seu próprio pulsar, o seu próprio ritmo. (Dang Dang Doko Dang, Cap. 3).

Comentários sobre a carta:

“A experiência de relaxar no coração, durante a meditação, não é algo que possa ser apossado, ou forçado. Ela vem naturalmente, à medida que vamos ficando mais sintonizados com o ritmo do nosso próprio silêncio interior. A figura desta carta espelha a doçura e delicadeza dessa experiência. Os golfinhos que afloram do coração e perfazem um arco em direção ao terceiro olho refletem o espírito brincalhão e a inteligência que se manifestam quando somos capazes de estabelecer com o coração, e de nos mover no mundo a partir daí.  * Permita-se ser mais gentil e mais receptivo neste momento, porque uma alegria indescritível espera por você logo ali, virando a esquina. Ninguém mais pode indicar-lhe onde ela está, e quando você a encontrar não terá palavras para descrevê-la para os outros. Mas, ela está ali, profundamente dentro do seu coração, madura e pronta para ser descoberta.” (Tarot Zen de Osho – pág. 136).

Pois é, a gente sempre sabe a resposta. E, de fato, eu já sei onde a tal felicidade está.

O espaço do coração é o nosso espaço sagrado. Onde entramos em contato com a nossa 5ª dimensão interna e encontramos todas as respostas.

Bora lá.... Fazer o exercício e seguir em frente!

Fátima Pedro
Poá/SP


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

"A Alma Imoral" - a peça!



Por indicação de uma mestra querida, Esther Frankel – que já retornou à sua morada de origem, há algum tempo atrás, adquiri o livro com o mesmo titulo, por tratar-se de um título curioso para mim: “Como pode uma alma ser imoral?

Bom, o livro ficou ali aguardando o momento certo para lê-lo, pois haviam outras prioridades a fazer – e para ler também. Mas, eu sempre dava uma “esticadela” de olhos para o livro e não conseguia iniciar a leitura.

Eis que tomo conhecimento da “peça”. Fiquei ainda mais curiosa.

Por obra do “destino”, do “acaso”, ou do momento certo deste agora, surgiu a oportunidade de ir ao teatro ver o que realmente havia de “imoral” em uma alma – sem ler o livro. ;)

A atriz, Clarice Nizkier, inicia o seu trabalho relatando como surgiu a idéia de montar a peça, através de um encontro “casual” com o rabino Nilton Bonder – autor do livro, em um programa de TV.

No livro, o autor “compara a psicologia evolucionista à compreensão da natureza humana no texto bíblico. Tomando como exemplo o que denomina de a traição judaico-cristã, Bonder revela que traído e traidor são uma mesma pessoa, em que residem duas naturezas conflitantes, mas ao mesmo tempo interdependentes: o corpo (da conformidade e da adaptação) e a alma (da rebeldia e da mutação).”

Ela traz - “de cara”, uma poesia e intensidade no relato do seu encontro com o rabino que me emocionou profundamente. E inicia citando o poeta e filósofo Sh’lomo Gabirol, que menciona quatro estágios distintos no reconhecimento da estreiteza de um lugar.

*Transcrevo a seguir, na íntegra, o texto constante do livro – página 51. Leia com atenção e perceba em que estágio você está.

“Há os que: 1) sabem e sabem que sabem; 2) sabem mas não sabem que sabem; 3) não sabem e sequer sabem que não sabem e 4) não sabem mas presumem que sabem.O primeiro está no estágio dos acampados diante do mar. Espera por sua chance de atravessar. Reconhece o novo “bom” e permanece à espera de um novo “correto” que melhor se adapte a ele. O segundo deve ser despertado. O lugar é estreito e ele assim o percebe, mas a possibilidade de empreender uma caminhada rumo ao futuro lhe escapa. O presente, avalizado pelo passado, é demasiadamente forte para que se enxergue além. Nessa condição, não será possível ao corpo se sentir encurralado.... e marchar.

O terceiro não reconhece a estreiteza mesmo quando esta já se instalou. Necessita com urgência de terapia para dar conta da sensação de angústia que se origina em não saber o que há de inadequado em sua maneira de perceber seu corpo.

Já o quarto também não reconhece a estreiteza, apesar de possuir um discurso que a desafia. A estreiteza, no entanto, é uma figura de abstração, o que significa que um indivíduo compreenda de fato as diversas escravidões a que está submetido. Não há dúvida, esta é a situação que oferece maior dificuldade. A “amplidão” do pensamento teórico desse indivíduo cria a ilusão de que está à margem do mar. Mas, por nunca ter realmente percebido a estreiteza, não terá como passar no meio do mar. O seco não se fará disponível em nenhum momento, pois não existe condição de “marcha” para quem realmente não se percebe em estreiteza. Nenhum corpo abrirá mão de seus interesses para a alma sem que esteja profundamente consciente de seu desconforto. Este caso fala de um novo “correto”, mas não conseguiu formular nenhum novo “bom” para o mesmo. E um novo “correto” sem um novo “bom” em vista significa aumentar a confusão e a perplexidade. Mesmo o retorno ao estágio em que se percebia “não sabendo e sequer sabendo que não sabe” lhe será muito custoso.

Quando o corpo está exposto à estreiteza, e quando está consciente de que seu desconforto provém dela, surge então a possibilidade de acampar em frente ao mar. A partir desse lugar de impropriedade e angústia, olhamos o horizonte. Chegar até ele não mais será um processo do corpo, mas da alma. Há uma entrega, um despojamento nessa margem, que não só desnuda o corpo mas também o modifica. Essa metamorfose nos assusta com a possibilidade de estarmos abrindo mão de nossa integridade e identidade.”

Para quem me conhece, nem preciso dizer o “filme” que passou em minha mente, com toda a trajetória da minha vida.

Por quanto tempo estive com a mente – ou a alma, entorpecida nesses estágios?

Hoje, já posso ver o “mar se abrindo”..... Sigo marchando!

Na peça, assim como no livro, são muitas as possibilidades de reflexão, a cada parábola, a cada história contada.

Tocou-me a alma e fez todo sentido com a “visão” – embora ainda limitada, do “MAR” e suas possiblidades.

E ainda, na poesia brilhante do rabino Nilton Bonder, reflita:

“Há um olhar que sabe discernir o certo do errado e o errado do certo.

Há um olhar que enxerga quando a obediência significa desrespeito e a desobediência representa respeito.

Há um olhar que reconhece os curtos caminhos longos e os longos caminhos curtos.

Há um olhar que desnuda, que não hesita em afirmar que existem fidelidades perversas e traições de grande lealdade.

Este olhar é o da alma.”

Fico por aqui, para que possamos refletir sobre o que "SOMOS" e o que “precisamos” reconhecer para "SERMOS".

Toda luz neste agora!

Fátima Pedro
Poá, 24/10/2014



quarta-feira, 16 de julho de 2014

A derrota e o Caos na Ordem? Ou a Ordem no Caos?



No último domingo, um pouco antes do jogo Brasil x Alemanha, me veio fortemente, em mente, o que abaixo descrevo.

A “derrota” de um time que afeta, emocionalmente, milhões de brasileiros, não pode derrotar a paixão por esta Pátria tão abençoada e que, com certeza, não pode tirar-nos a esperança de que dias melhores virão.

Neste novo ciclo, as transformações por que todas as dimensões passam,  faz parte de um Plano Divino, o que nos possibilita e estimula a capacidade de reflexão e percepção para a verdadeira razão da vida.

Nascemos, aqui nesta dimensão, para que? Por que?

Somos um povo alegre, resiliente, e não podemos permitir que um time, que, pelo que se comenta na mídia, pode ter sido manipulado por um sistema, represente os milhões de brasileiros honestos e sabedores do seu papel - enquanto trabalhadores; participantes de uma comunidade - enquanto parceiros, na busca de melhores condições de vida neste Planeta, neste País – denominado Brasil!

A “poeira” realmente foi levantada. As “cortinas” estão se abrindo, mostrando-nos o que estava “escondido”.

Na Era da transparência os tapetes estão sendo levantados e a “sujeirarada” toda sendo vista.

Pensando no “Caos e na Ordem”: uma possibilidade de transformar o que era “caos” na devida “ordem”. 

Mas, o que seria “caos” e o que seria “ordem”?

Pelo Codex – o Código de conduta, transmitidos pelos pleiadianos, e que nos leva à busca pela transformação pessoal em favor do coletivo, tem uma premissa que diz o seguinte: “Caos e ordem são conceitos de situações que a mente aceita ou não, conforme um determinado momento e que só se estabelece com bases temporais.”

Pensando na “ordem” que se estabelece partindo da “Fonte” – Deus, ou que nome se dê a essa energia Maior, estamos num processo de restabelecimento da NOSSA ordem interna, ou seja, a vida nos proporcionando situações que nos leve, à reflexão para a busca, pelo menos inicialmente, em tentar entender o que está acontecendo com o Universo, com as pessoas e com as situações?

Bóra lá botar ”Mente x Coração” para funcionar?

Então: ativar nosso chakra tímico = energia que flui – entrando e saindo, limpando o que está dentro – que não serve mais, e renovando tudo o que de melhor pudermos perceber.

Somos LUZ e nesta via de evolução temos o poder para “mudar” o mundo, em nossas mãos, em nossos corações.

Toda Luz em cada Agora.

Fátima Pedro
Poá/SP



sábado, 26 de abril de 2014

Sobre o cego de Jericó e o resgate do nosso "poder" interno....

(imagem extraída da internet)

E na busca pela compreensão da “cura”, numa visão para o novo ciclo que estamos vivendo, com a finalidade de resgatarmos o nosso “poder interno”, da fé, da certeza que “temos todas as condições para o nosso pleno desenvolvimento”, e obtermos uma vida mais saudável, em qualquer nível, deparo-me com uma passagem de Jesus, abaixo descrita.

Observemos, no texto, a forma que “Jesus” apresenta e que, hoje, podemos compreender melhor, no sentido de que temos todas as possibilidades.

Deixando claro, obviamente, que, cada individualização, dentro do seu processo, nesta existência, é responsável por suas decisões e responsabilidades, assumindo as consequências como resultado de suas escolhas.

Não farei considerações, pois acredito que o texto, por si só, é claro.

“E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias no meio do povo...” (Mateus 4: 23).”

“Se analisarmos a postura terapêutica do Cristo e suas curas, encontraremos farto material simbólico e arquetípico a nos direcionar o pensamento e o sentimento para a consciência de nosso papel co-criador e auto-curativo.”

Analisando suas curas, de forma integrada, o texto propõe “uma visão possível dentre as inúmeras sugeridas pela ação crística.”

“Narra-nos o evangelista Marcos (Marcos 10: 46-52), que Jesus passava pela cidade de Jericó, acompanhado por grande multidão, quando um cego que mendigava à beira o caminho, de nome Bartimeu, o filho de Timeu, ouvindo que a turba se aproximava e que o messias nazareno se encontrava dentre eles, começou a clamar: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. E clamava em altos brados e de tal forma que os que acompanhavam Jesus o advertiram para que não molestasse o mestre. Ele, tocado em suas fibras mais íntimas, sentindo certamente que seu momento de despertar espiritual era chegado, clama sem cessar até que o mestre, parando, manda que ele venha ter com ele. Interessante a postura de Jesus, que não vai até o cego, não se compadece do mendigo à maneira habitual, acreditando-lhe necessitado eterno. Ele ordena que ele, mesmo cego, levante-se e vá ter com ele, que se encontra no meio da multidão. Narra-nos o evangelista que Bartimeu, lançando de si a capa (tudo aquilo que encobria seu ser), levanta e vai ter com Jesus. O filho de Timeu, esquecendo-se de suas ilusórias limitações, levanta-se, mostra-se tal qual é, resgatando sua espontaneidade e naturalidade ao influxo da palavra do mestre e busca Jesus.”

Tomar a iniciativa de buscar a Jesus é imprescindível atitude no caminho de reequilíbrio, pois o Cristo representa as leis divinas, a moral e a ética cósmica, transpessoal, capaz de nortear, como uma bússola segura, a nau que ameaça soçobrar nos mares da existência em busca de porto firme... Quando Bartimeu alcança Jesus, o divino pedagogo, conhecedor profundo da alma humana lhe questiona: que queres que te faça? Certamente que o Cristo, enviado celeste, sabia o que tinha para oferecer, mas àquele que busca a cura torna-se essencial a consciência do processo.

“Bartimeu tinha desejos, expectativas, visões que foram validadas pelo Mestre quando lhe questionou a que veio e o que desejava dele.”

“E o filho de Timeu, tocado em sua alma pela sabedoria e maturidade lhe respondeu: Senhor, que eu veja... que eu possa enxergar os caminhos da vida por onde minhas pernas haverão de trilhar, por onde haverei de buscar a minha felicidade e a minha alegria, a realização de minha alma... Que eu veja os roteiros de luz que tu tens para me indicar a fim de que possa restabelecer a minha auto-estima e sedimentar a minha confiança na rocha firme das convicções profundas que me direcionem para a auto-sustentação e auto-gerência com dignidade e eficácia na busca pela felicidade...

“E as vistas de Bartimeu se abrem por ordem de Jesus, que afirma-lhe que a sua fé o havia salvado, o seu amadurecimento o havia libertado. Jesus representa o eterno amor de Deus disponibilizado para as criaturas, incondicionalmente, à espera de que estas possam usufruir desse estímulo e sustento divino na conquista de si mesmos.”

(texto parcial, extraído do link a seguir:  



sexta-feira, 21 de março de 2014

Resumo do I Forum Internacional de Energia e Consciência - 2014


No I Fórum Internacional de Energia e Consciência, em 19/03/2014, deu-se o primeiro “passo” na divulgação de trabalhos sincronizados, com a participação e sob a coordenação de Alê Barello, Boris Petrovick e Paulo Ferreira, onde temas ligados à evolução do planeta Terra, como a transição para um novo ciclo, e trazendo à tona todo o trabalho de Nikola Tesla”.

Paulo Ferreira, trouxe-nos telas que nos provocaram reflexões, como estas:

1. “Se você pensa que nós não podemos mudar o mundo, isso apenas significa que você não está entre aqueles que vão fazer isso. (Jacques Fresco)”

**Incluo aqui a frase célebre “O mundo muda, quando você muda.” Eu acredito nisso e tenho visto muita coisa mudar ao meu redor. Mude e perceba isto.

2.      “O apego às suas certezas constitui o muro erguido no seu próprio caminho.”

** Esta frase me tocou, pois por um bom tempo tive muitas certezas e, hoje, percebo, com tudo o que tenho aprendido e apreendido, que tudo muda quando se enxerga além, quando nos colocamos em disponibilidade para abrirmos o nosso coração e a nossa mente para o novo, para aquilo que nossos olhos físicos não alcançam.

      3. “Há apenas um consenso: NÃO DÁ MAIS”.

** Realmente, não dá mais para ficarmos parados, estáticos, diante das mudanças energéticas que se apresentam neste início de ciclo. Ou você anda, ou você anda....

4. “Muitas pessoas estão tão imersas e são tão desesperadamente dependentes do sistema que vão lutar para protegê-lo.”

** Isto trouxe-me à lembrança uma das premissas do CODEX – a Lei da Unidade: “Sendo que tudo parte da mesma Fonte e tudo é Um, não há contra o que se lutar. Qualquer tipo de luta é sempre contra si mesmo, em qualquer nível e qualquer dimensão.”

** “Esta “lei” regula a ausência de lutas. Não há contra quem se lutar, ou com o que se lutar, se tudo parte do mesmo local.”

5. “Ou você está satisfeito com o mundo como é, ou deveria estar muito interessado em como ele pode ser. ESCOLHA UM LADO!”

** Se estamos satisfeitos o melhor mesmo e nem reclamar, nem dos políticos nem de quem “escolheu” fazer algo por si e /ou pelo coletivo.

6. “Quando você escolhe não decidir, ainda assim fez uma escolha.”

** Estando nós “ainda” na condição de utilizarmos do nosso libre arbítrio, ainda deveremos escolher decidir mudar ou ficar como estamos.

E daí eu pergunto, qual o nosso papel em todo este processo?

Quando vamos parar de reclamar dos políticos, das políticas, e fazer a nossa parte? Por menor que seja, é necessário e urgente mudarmos nossa atitude em todos os sentidos.

Mais sobre o trabalho de Paulo Ferreira na página; https://www.facebook.com/groups/omensageiro/?fref=ts


Na continuidade, Alê Barello, esclareceu-nos um pouco mais, a quem já conhece o trabalho do Movimento Era de Cristal, e levou à reflexão daqueles que estavam partilhando desse conhecimento pela primeira vez, falando sobre a escala evolutiva do planeta Terra.

“Neste novo ciclo, o planeta Terra deixa de ser um espaço de provas e expiações para ser uma plataforma de pleno desenvolvimento de potencial individual com vistas ao coletivo.”

“Eu me desenvolvo. O TODO se desenvolve.”

“O verdadeiro gerador de mudança no novo ciclo é o “consciente individual”. À partir da transição, o “consciente individual” se manifesta em energia e informação.” Chegando até cada individualização de forma transformada.

“Estamos no lugar certo e no momento certo.”

“Conhecimento e consciência de que cada ser existente tem do Universo todas as condições para desenvolver-se com pleno potencial, para crescer e para desfrutar, independentemente de sua fonte de individualização.” (Lei Universal – CODEX).

“O que é bom para todos é bom na medida de suas necessidades e de sua participação individual. Esta lei se contrapõe ao conceito de que coletivo é igual para todos e privado é bom apenas para alguns indivíduos.” (Lei da coletividade – CODEX).

“O “empoderamento” de mim mesmo é que me dá o direito de mudar o consciente coletivo e o inconsciente coletivo.”

Para quem não conhece o trabalho do Movimento Era de Cristal acesse: https://www.facebook.com/groups/eradecristal/?fref=ts
www.unaversidade.org


E vem, então, Boris Petrovic trazendo-nos a visão de Nikola Tesla.

Eu nem sabia, sinceramente, sobre a existência deste ser que foi Nikola Tesla, até tomar conhecimento de sua teoria através do Movimento Era de Cristal, e, agora, sobre a profundidade dos seus estudos e intenções.

Tesla criou o sistema mundial sem fio. Tinha como sonho que toda a civilização poderia utilizar energia elétrica também para movimentar-se.

Apresenta um modo de transmissão, não por cima, mas através do aterramento, ressonância terrestre, para transmitir energia.

O Instituto Tesla foi criado com base em alguns pilares e, dentre eles:

1.       Pesquisa de desenvolvimento e geração de energia solar – “energia livre”, que seria utilizada gratuitamente.

2.      Desenvolvimento de energia sem fio, usando frequência da ressonância terrestre.

As explicações de Boris me levaram a entender que haverá mudança no campo energético do planeta, inclusive, influenciando o corpo humano (elétrico ou magnético).

3.       Aproveitamento da Energia Solar que beneficiaria as áreas rurais, fortalecendo cooperativas nas áreas onde há difícil acesso á energia elétrica.

O pico na produção de petróleo apresenta, atualmente, um problema de risco no gerenciamento. Portanto, a necessidade de aumentar a eficiência da energia elétrica é eminente.

O Laboratório de Sistemas de vida da Biosfera do Instituto Tesla, trabalha num projeto de aproveitamento de energia solar, onde concentra-se o calor do sol.

Segue o link do Instituto Tesla para quem quiser conhecer melhor o trabalho deste magnífico e iluminado ser que foi Nikola Tesla: http://www.institutotesla.org/

Mas, o que mais me impressionou, foi a sincronicidade dos temas, anteriormente abordados, quando ele nos apresentou projetos que visam um avanço nos estudos da Ciência Cósmica, citandoo, inclusive, sobre a análise do campo energético humano.

Ele traz um projeto para o Brasil – Centro de Estudos da Consciência Brasileira, cuja conexão com a sabedoria indígena e a rede espírita é grande. E os questionamentos: “Como funciona uma transferência de energia através dos seres humanos?”

Citou ainda a Antena humana: telepatia. Clarividência. “A noosfera compreende a mente e a consciência como um fenômeno unitário. Isto significa que a qualidade e a natureza dos nossos pensamentos individuais...” estão todos ligados.

Citou muito superficialmente sobre:

- “Paradigmas da Noosfera”

- Esferas Celestiais são antenas

- Leis cósmicas do geo-ecosistema complementar

- Troca de energia e suas influências sobre o planeta Terra.

- Noosfera da Terra e a evolução global da humanidade.

*** Maiores informações sobre o Fórum, sugiro que acessem a página criada, onde há algumas perguntas e respostas de todos os palestrantes e onde você poderá fazer suas perguntas.

Neste, agora minha gratidão por esta oportunidade.
Luz em cada agora!
Fátima Pedro

Poá, 21/03/2014

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Quem tem o poder para mudar sua vida mesmo?


 Minha mente hoje amanheceu fervilhando “coisas”...

À quem se deve o “poder” para mudar nossa vida?
Vocês acham que “Deus” tem poder para provocar mudanças em nossas vidas?
De que adianta a gente pedir, implorar a ajuda dos Céus, se não fizermos a nossa parte?
Quando vamos parar de procurar “culpados” pelo nosso “sofrimento”?
Quando vamos olhar para o nosso interior e refletir sobre o “por quê” ninguém me compreende?
Até quando vamos ficar com esse “mimimi” e assumirmos a nossa responsabilidade “interna” de mudar o que precisa ser mudado?
“Para sermos amados, precisamos amar. Para sermos compreendidos, precisamos compreender...” Assim dizia um querido irmão da LUZ e que vale na infinitude do tempo.
E se “gentileza gera gentileza”, assim “generosidade gera generosidade”, respeito, compreensão e tantas outras atitudes que temos nos nossos relacionamentos diversos, seja no lar, no trabalho, com os amigos....
Eu tenho descoberto um poder, incrível...
Descobri que quando acionamos aquela LUZ interna – aquela que vem da “FONTE”, seja o nome que dermos a ela: de Deus, do Universo... não importa...
Essa LUZ aciona o “AMOR” supremo e nos fortalece a ponto de transformar padrões de pensamentos e de sentimentos. Ela provoca a expansão de energias sutis onde podemos desenvolver a “cura” de tantas imperfeições criadas ao longo da nossa estadia na ignorância que tínhamos desse poder interno.
A escolha é individual e esse poder não pode ser transferido a ninguém.
Portanto, ACORDE!
Olhe bem no fundo do seu coração, esse espaço iluminado que todos temos e não sabemos usar. Use e abuse do amor que há ali dentro. Ame-se em primeiro lugar. Aceite as diferenças, pois nem todos são iguais. Cada um tem a sua história e seu jeito de lidar com as dores e dificuldades. Ninguém é responsável pelo que acontece em nossa vida. Assuma, de uma vez por todas, isso!
Quando me vieram estes pensamentos todos eu estava pensando em uma pessoa muito querida e vou dizer somente a ela. Porém, acredito que muitos de nós poderemos ser tocados à reflexão, inclusive eu.
Afinal não estamos aqui para ensinar, senão para relembrarmos, uns aos outros, o que o outro porventura tenha esquecido.
“SOMOS TODOS UM E O MESMO. EU SOU O OUTRO VOCÊ.”
SEJA LUZ

Por Fátima Pedro
Poá, 17/09/2013